Nos rituais gêge-nagô, o Orixá Bará sempre deve ser o primeiro a ser reverenciado, pois é o guardião dos caminhos, aquele que possui o poder de abrir e fechar todas as portas, quem serve de elo de ligação entre os Orixás.
Bará deve ser servido para que haja prosperidade, para que tudo ocorra bem e para que todas as oferendas sejam recebidas pelos demais Orixás, pois a ele foi dado este privilégio de receber tudo em primeiro lugar.
Pai Ronie de Ogum e Pai Alexandre de Oya realizaram a abertura para o Orixá Bará Lanã, Bará Agelu e Bará Lodê antes do início da cerimônia do Toque em homenagem ao Orixá Ogum.
Por ocasião da abertura na rua, a madrinha de axés de Pai Ronie, a Mãe Joice de Oya, alguns de seus filhos e alguns convidados e comunidade local participaram da cerimônia.
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Licenciado em Matemática (Uniasselvi), Licenciado em Química (UNIP), especialista em Mídias para educação (UFRGS), especialista em história e Cultura Afro (Uniasselvi). É babalorixá no Ilê Orixá, escritor, professor e estudioso da religião de matriz africana.