Fotos: Tiago de Oxum / Ijexá Produtota Afro
A noite estava escura, mas foi o vermelho de Bará e de Oya que se destacou no cruzeiro próximo ao axé onde se reverenciou o orixá da rua, em uma grande demonstração de fé e religiosidade.
Bará é sempre o início de tudo, é o primeiro axé que fazemos, é o primeiro que deve ser reverenciado, é único pois está em todo lugar, gosta de fartura, de boa mesa e também de movimento, é a energia que nos coloca sempre em condições de receber o axé dos demais orixás, em todos os lugares.
E o dia 15 de abril foi de festa, de reverência e de muito axé ao sehor dos caminhos, a quem sempre iremos reverenciar com muita fé, dedicação e carinho, sem nada esperar em troca receber, pois sabemos que apenas estamos cumprindo nossa parte como iniciados.























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Licenciado em Matemática (Uniasselvi), Licenciado em Química (UNIP), especialista em Mídias para educação (UFRGS), especialista em história e Cultura Afro (Uniasselvi). É babalorixá no Ilê Orixá, escritor, professor e estudioso da religião de matriz africana.