O dia 28 de agosto poderia ter sido apenas mais uma data de axé dentro da Fortaleza Ilê Orixá, mas foi mais que isso, foi dia separar, limpar e organizar as moedas de Exú, moedas que ele recebe de forma periódica ou esporádica, dotadas de axé, utilizado apenas para alguns, momentos que são solicitados.
Mas o axé não se encerra ou ainda não se faz somente nos momentos que o axé é passado, também estar nesse momento de organização das moedas sagradas de Exú, ou de Bará como podem preferir é momento também de receber axé, de movimento, de dinheiro, conquistas, crescimento. Mas claro, somente pode compreender os que participam, pois recebe axé não quem precisa, mas sempre quem está, de coração aberto sempre para aprender e evoluir, mais um mistério da Fortaleza.
Pai Alexandre de Oya e Pai Ronie de Ogum agradecem aos filhos que prontamente estavam nesse momento de axé, sem nada esperar receber, pois se faz sempre de coração aberto aos orixás.
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Licenciado em Matemática (Uniasselvi), Licenciado em Química (UNIP), especialista em Mídias para educação (UFRGS), especialista em história e Cultura Afro (Uniasselvi). É babalorixá no Ilê Orixá, escritor, professor e estudioso da religião de matriz africana.