Oya Tofã Comemora 7 anos
No dia 13 de dezembro foi realizado o Toque em homenagem aos 7 anos de assentamento de Oya Tofã. Pai Alexandre de Oya foi iniciado no axé de Xangô Aloxé no ano de 2007, e desde então segue uma caminhada de aprendizagem e de muita dedicação ao culto africanista.
A cada nova obrigação são muitas as memórias e lembranças que remotam ao seu início dentro da religião africana. A base de nossa religião é o respeito a nossa origem, aos nossos antepassados. Pai Alexandre juntamente com Pai Ronie de Ogum conduzem o axé Ilê Orixá, sempre respeitando seu início.
Esta obrigação teve início no dia 21/11 com o corte para o Orixá Bará Lodê e no dia 27/11 corte aos Orixás e a obrigação de filhos, culminando com o toque aos Orixás.
Pai Alexandre de Oya Tofã, destaca alguns agradecimentos
- ao Orixá Oya Tofã, ao qual deve toda a sua vida, sua trajetória, o levando por caminhos de grandes aprendizagens e emoções;
-
ao Orixá Xangô que o colocou dentro da religião africana;
-
ao Orixá Ogum que fez com que nunca desistisse de maneira alguma desta caminhada;
-
a todos que de alguma forma ajudara m durante a obrigação;
-
aos filhos do axé que juntamente com ele acreditam na religião como forma de tornar as pessoas melhores.
No dia 13 de dezembro foi realizado o Toque em homenagem aos 7 anos de assentamento de Oya Tofã. Pai Alexandre de Oya foi iniciado no axé de Xangô Aloxé no ano de 2007, e desde então segue uma caminhada de aprendizagem e de muita dedicação ao culto africanista.
A cada nova obrigação são muitas as memórias e lembranças que remotam ao seu início dentro da religião africana. A base de nossa religião é o respeito a nossa origem, aos nossos antepassados. Pai Alexandre juntamente com Pai Ronie de Ogum conduzem o axé Ilê Orixá, sempre respeitando seu início.
Esta obrigação teve início no dia 21/11 com o corte para o Orixá Bará Lodê e no dia 27/11 corte aos Orixás e a obrigação de filhos, culminando com o toque aos Orixás.
Pai Alexandre de Oya Tofã, destaca alguns agradecimentos
- ao Orixá Oya Tofã, ao qual deve toda a sua vida, sua trajetória, o levando por caminhos de grandes aprendizagens e emoções;
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ao Orixá Xangô que o colocou dentro da religião africana;
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ao Orixá Ogum que fez com que nunca desistisse de maneira alguma desta caminhada;
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a todos que de alguma forma ajudara m durante a obrigação;
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aos filhos do axé que juntamente com ele acreditam na religião como forma de tornar as pessoas melhores.