Todo xirê sempre tem o momento da degustação, hora de saborear um doce, ou um salgado, onde existe orixá sempre existe fartura, isso faz o paladar de todos ser aguçado.
Não é a toa que para grande parte das pessoas de axé o sobrepesso acaba sendo um problema para alguns, no Ilê Orixá o xirê de encerramento de ano contou com a ajuda dos filhos para sua execução, cada um ajuda um pouco e todos são servidos, isso é família de axé, família religiosa, como já se disse não se faz religião sozinho, todos sempre precisamos de alguém.
Saborear um doce em um xirê é sempre motivo de alegria, pois é se nutrir de axé, axé dos orixás, axé de quem fez ou comprou, tem o carinho que trouxe, de quem serviu, pois dentro de uma casa de santo tudo se nutre de axé, se nutre de força que se cultiva diariamente dentro do coração de cada um.
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Licenciado em Matemática (Uniasselvi), Licenciado em Química (UNIP), especialista em Mídias para educação (UFRGS), especialista em história e Cultura Afro (Uniasselvi). É babalorixá no Ilê Orixá, escritor, professor e estudioso da religião de matriz africana.